Depois de anos de queda, o número de mortes no trânsito brasileiro voltou a subir. A partir de 2019, a curva de mortalidade inverteu a tendência positiva, e especialistas alertam para os perigos dessa nova realidade.
Fatores como a retomada da economia e a menor fiscalização contribuem para o aumento. O Norte e Centro-Oeste são as regiões mais afetadas, com destaque para estados como Mato Grosso, Roraima, Rondônia e Amapá.
A frota de veículos em crescimento, a infraestrutura precária e a alta prevalência de motocicletas também contribuem para o cenário preocupante. As motos, apesar de serem mais baratas, são o meio de transporte que mais causa mortes no país.
Para reverter essa situação, especialistas defendem medidas como:
- Intensificação da fiscalização e das campanhas de conscientização.
- Coleta e análise de dados para identificar pontos críticos e trechos perigosos.
- Planejamento urbano que priorize a segurança no trânsito, com foco em infraestrutura adequada e redução de velocidade em áreas de risco.
A meta de reduzir pela metade as mortes no trânsito até 2030, estabelecida pela OMS, parece cada vez mais distante. O Brasil precisa investir em políticas públicas eficazes e em uma mudança de paradigma que coloque a segurança em primeiro lugar.
Ações conjuntas do governo, da sociedade civil e dos cidadãos são essenciais para evitar que as estradas brasileiras continuem a ser palco de tantas tragédias.
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Fonte Foto: Oslaim Brito/TheNEWS2/Zuma/picture alliance
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